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25 anos sem Cazuza - O exagerado



Hoje 07/072015 completamos 25 anos sem um dos maiores poetas do rock nacional.
 7 de julho de 1990  depois de uma série de internações em hospitais no Brasil e nos Estados Unidos morre Agenor de Miranda Araújo Neto, apelidado de Cazuza.

 Cazuza foi influenciado tanto pelo atitude roqueira de Rolling Stones e Janis Joplin quanto pela melancolia da música brasileira de Cartola, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. A poesia beat, da qual era fã, também serviu de inspiração para suas letras, que refletiam dores, amores e a curtição da boemia carioca.


 Como vocalista do Barão Vermelho, Cazuza gravou os três primeiros discos da banda e, à frente do grupo, emplacou sucessos como Pro dia nasceu feliz, Maior abandonado e Bete Balanço. Vaidoso e em busca de liberdade criativa, o cantor partiu para a carreira solo em 1985. Com uma postura mais rebelde e inquieta, Cazuza lançou cinco álbuns, de onde saíram algumas de suas músicas mais conhecidas, caso de Exagerado, Ideologia, Brasil e O tempo não para – esta última, batiza a cinebiografia sobre a vida do cantor, dirigido por Sandra Werneck e Walter Carvalho, lançado em 2004. Ainda em 2015, será lançado um CD com músicas inéditas de Cazuza interpretadas por Caetano Veloso, Gilberto Gil, Bebel Gilberto, entre outros.


Eu como fã declarado do "Cajú" sinto muita falta de musicas como as que ele fazia,
Mas enquanto existir algum "exagerado" com "Ideologia" por ai o tempo nunca vai parar, pois o poeta esta vivo com seus moinhos de ventos. (AD Araújo)






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